..."vou até onde eu conseguir"...
...é que imaginei ser tudo tão diferente...mas esqueci de que não importa onde eu vá, pois carrego tudo aqui dentro de mim...e em alguns dias tudo isso me consome...me bebe...me come...e depois me bota pra fora...sem seiva, sem nada...então fico assim...jogada de mim mesma...e eu preciso ficar sozinha. Vou tentar me reconstruir!!!
Uma vez eu tive um sonho...e ele me disse que só iria de mãos dadas comigo até onde fosse possível. Então sonhei mais ainda, sonho dentro de sonho, que o possível não existia...que éramos apenas nós três: eu, o sonho, e o impossível. Hoje não sei se só sonhei ou se já acordei. Sei apenas que amo. E que esse amor é como um sonho...
ResponderExcluirTentar se reconstruir? Gostei desta frase. Devemos pensar que não somos feitos de momentos, mas de história e de pessoas que construíram a nossa história. Quando nos desviamos, nos descontruímos... desconstruímos junto, quem faz parte da nossa história também
ResponderExcluirE onde começa a "história" e termina o "momento"? O que determina a relevância das pessoas em nossas vidas? E desvio pressupõe um caminho reto... e pré-determinado...e a vida não é assim mesmo. O fato é que estamos nos reconstruindo todos os dias,mesmo que seja subrepticiamente, em doses quase invisíveis, mesmo que seja apenas para fingir que não vamos nos fazer em mil pedaços novamente... mas na vida não há garantias. Ou há?
ResponderExcluir